Me chamo João Marques de Almeida e faço parte da equipe da Associação de Cooperação Internacional da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) desde 2012, onde venho compreendendo que o trabalho com mobilidade se traduz na busca por uma internacionalização cada vez mais ampla da Universidade, seja no campo pragmático, através de programas de mobilidade, parcerias com Universidades estrangeiras e acordos internacionais, ou no campo ideológico, onde a internacionalização ganha espaço na mente e na percepção dos diversos setores da Universidade como algo de valor prioritário e indispensável para o crescimento da mesma.

Em muitos sentidos, creio que o campo de trabalho consistente na conscientização da importância da internacionalização no universo do ensino superior é uma seara mais extensa e primordial a ser trabalhada.  Isso foi bastante perceptível durante a larga escala recente com a qual o Brasil passou a investir em mobilidade acadêmica que tanto valorizou essa área e na qual eu pessoalmente pude observar como as fronteiras que mais precisam ser quebradas são especialmente latentes na limitação do modelo com o qual percebemos e valorizamos a internacionalização de uma Universidade. Isso se traduz, por exemplo, no acesso a idiomas estrangeiros, ponto ainda bastante carente dos alunos das universidades brasileiras.

Dentro desse contexto de crescimento e maior visibilidade do cenário de internacionalização, temos tido grande sucesso em criar um escritório internacional que visa criar pontes e oportunidades a todo o corpo universitário, quebrando as fronteiras tanto pragmáticas, através da criação de parcerias, acordos internacionais e consequentemente oportunidades de intercâmbio, quanto ideológicas, através de um trabalho extenso afim de conscientizar a Universidade a respeito da importância da sua internacionalização.

É inegável, portanto, o impacto positivo do Programa Euro-Brazilian Windows+ para a UFRPE. O EBW+ nutriu nossa Universidade com a abertura de novas e sólidas oportunidades de mobilidade, oferecendo ofertas diferenciadas ao corpo discente, docente e técnico administrativo – parte esta que tanto carece de ser contemplada e valorizada como agente integrante e fundamental do processo de internacionalização de qualquer Instituição.

Desde um treinamento sóbrio e competente às Universidades parceiras sobre as propostas ofertadas, ao cuidado na transparência e na minúcia do processo de candidatura a ser preenchido pelos candidatos, a uma equipe dedicada à imparcialidade e justa elegibilidade desse processo seletivo, o EBW+ se destacou pela forma séria e organizada de realizar parceria e mobilidade. Tivemos o prazer de oferecer aos nossos candidatos a intercâmbio um programa que respeita e incentiva propostas de estudo e pesquisa a longo prazo, atento ao impacto que o processo de mobilidade pode (e deve) ter no crescimento dos países envolvidos, criterioso em sua busca por qualidade e na condução e planejamento de todo o processo, desde antes do seu início e até após o seu término.

Fica através dessa parceria o aprendizado com a competente e profissional organização do EBW+, tanto da parte da Universidade do Porto quanto da UFRGS, os laços estreitados e aprofundados com o corpo acadêmico e profissional da nossa Universidade através das palestras e eventos criados para promover o EBW+ - que por si só provocaram ótimos debates sobre internacionalização - e o desejo de continuar aperfeiçoando a parceria com o consórcio Erasmus Mundus e com as Universidades parceiras do Programa Euro-Brazilian Windows+.

Que esta seja apenas uma das muitas janelas que ainda aguardam ser abertas na contínua jornada dessa parceria.

A Sapienza Universidade de Roma (UNIROMA1), primeira universidade de Roma e uma das mais antigas da Europa, tem uma experiência plurianual na gestão de projetos Erasmus Mundus Ação 2.

A cooperação com muitos Países da América Latina, da Ásia, da África, do Oriente Médio, etc., desde o começo do programa Erasmus Mundus Ação 2, contribuiu para o processo de internacionalização da Instituição e para o desenvolvimento de relações internacionais duradouras. Com o Brasil em particular, a UNIROMA1 entrelaçou sua parceria a partir de 2012, fazendo desse país um dos seus principais objetivos estratégicos para a atuação da própria política de internacionalização.

Até agora foram mais de 500 os alunos brasileiros que estudaram na nossa Universidade através de programas Erasmus Mundus, bem como de outros tipos de mobilidade.

Nós duas somos as pessoas, dentro da UNIROMA1, responsáveis por todas as mobilidades de e para o Brasil, cuidando tanto da chegada e da partida dos alunos quanto de todos os aspetos mais administrativos ligados aos projetos.

Trabalhar para o programa Erasmus Mundus EBW+ foi, para nós, uma experiência de grande crescimento profissional e pessoal, que nos fez entender quanto a cooperação universitária pode desempenhar um papel muito importante na vida de um aluno.

Antes de um estudante ir embora ou voltar da sua mobilidade, sempre perguntamos como foi experiência. As respostas nunca nos dececionaram. Os alunos nos contam como a mobilidade no exterior foi uma oportunidade de vida única, inesquecível e como a mesma contribuiu para o próprio crescimento. Saber que nosso trabalho cotidiano pode concorrer ao alcance de tudo isso nos orgulha muito.

Porém, o aprendizado é também o nosso. Com o EBW+, por exemplo, temos a oportunidade de hospedar uma colega da UFRJ, nos confrontando com um diferente jeito de trabalhar e aprendendo metodologias novas que, em alguns casos, foram muito inovadoras.

Além disso, a cooperação constante com a Universidade do Porto e com os outros parceiros do projeto, todos sempre muito colaborativos e disponíveis, foi realmente uma experiência muito enriquecedora para o nosso trabalho.

Estamos muito satisfeitas por ter tido, através desse projeto, a possibilidade de uma troca recíproca, inspiradora, e que ampliou nossas visões de trabalho.

Pelo segundo ano consecutivo, a Universidade do Porto organizou um evento de boas-vindas para todos os bolseiros selecionados no âmbito do projeto EBW+. Mais de 30 estudantes, investigadores e staffs que foram selecionados na segunda convocatória deste projeto Erasmus Mundus – Ação 2 fizeram uma curta paragem no Porto por três dias antes de seguirem para os seus destinos finais na Europa.

Alguns destes bolseiros irão realizar os seus períodos de mobilidade em Portugal (Universidade do Porto e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), mas a maior parte deles irá ser acolhida por outras universidades parceiras deste consórcio: Universidade Politécnica de Valência (Espanha), Universidade de Lille e Universidade de Rouen (França), Universidade Técnica de Dresden (Alemanha), Universidade de Roma – Sapienza (Itália), Universidade Técnica de Riga (Letónia), Universidade de Uppsala (Suécia) e Universidade de Malta (Malta).

Esta estadia no Porto ofereceu-lhes um programa completo de três dias num dos E-Learning Cafés da Universidade, que incluiu várias sessões relacionadas com o projeto e as suas atividades académicas e profissionais futuras, como por exemplo:

• Utilidades para a vida académica: a ferramenta LaTex e Técnicas de apoio ao estudo
• Saber viver com o multiculturalismo
• Gestão eficaz da bolsa mensal
• Como utilizar o seguro
• Competências valorizadas pelos empregadores
• Gestão de stress

Para além da equipa do Serviço de Relações Internacionais responsável pela gestão e implementação deste projeto, os Welcoming Days 2016 contaram também para as sessões com a colaboração de outros membros da U.Porto, como docentes convidadas, a Erasmus Student Network, e vários estudantes nacionais e internacionais da U.Porto. Representantes da corretora Atlas Seguros e da plataforma de recrutamento online Jobmatching foram também convidados a colaborar neste evento.

No último dia da sua estadia no Porto, os bolseiros tiveram a oportunidade de conhecer o Porto através de um passeio a pé guiado, oferecido pela Câmara Municipal do Porto.

Algumas das fotos podem ser consultadas aqui e veja o vídeo produzido pela TVU:

No final do mês de novembro o projeto EBW+ abriu a sua última convocatória, dirigida especificamente a estudantes de doutorado das áreas de Engenharia/Tecnologia e Artes Criativas.

Nesta última convocatória voltam a ser oferecidas vagas em todas as universidades europeias do consórcio EBW+, ainda que sejam consideradas prioritárias as instituições que acolheram nas convocatórias anteriores menos bolseiros. Esta decisão visa favorecer o equilíbrio entre todos os parceiros, aplicando-se igual critério no que diz respeito às instituições parceiras brasileiras que enviam os seus estudantes.

O processo de candidatura é individual e realizado no site oficial do projeto (http://ebwplus.up.pt), embora seja necessário o apoio da instituição na qual o estudante está inscrito no seu programa de doutorado e em alguns casos também o apoio prévio da instituição europeia à qual o estudante quer candidatar-se para realizar o período de mobilidade de 6 meses.

Todos os selecionados irão receber apoio total no que diz respeito à preparação e implementação da mobilidade e um considerável apoio financeiro do Programa Erasmus Mundus, que inclui:

• bolsa mensal no valor de 1500 €;
• viagem de ida e volta;
• isenção de pagamento de taxas de matrícula na instituição de acolhimento;
• seguro completo de acidente, saúde e viagem.

Esta será a última oportunidade para estudantes de qualquer Instituição de Ensino Superior brasileira se candidatarem a uma bolsa EBW+ para realizar um período de estudos ou investigação numa conceituada Universidade europeia e obter pleno reconhecimento académico das atividades realizadas.

As candidaturas podem ser submetidas até ao dia 29 de janeiro de 2017 em http://ebwplus.up.pt, estando aqui disponível também informação detalhada sobre o processo de candidatura e sobre a própria bolsa.

O Institutional Award for Innovation in Internationalisation, o mais importante galardão da European Association for International Education (EAIE), que anualmente distingue as instituições europeias de ensino superior mais ativamente empenhadas em estratégias inovadoras de internacionalização, foi este ano entregue à Universidade do Porto.

A Universidade do Porto vê assim ser reconhecida, pela maior associação do setor, a estratégia de promoção da internacionalização que tem levado a cabo nos últimos anos, em particular no que diz respeito à participação e coordenação de consórcios e projetos europeus de mobilidade internacional de estudantes, docentes e colaboradores.

No contexto de crise económica e financeira que se vive no país, agravado pelos cortes orçamentais às universidades públicas e consequente diminuição dos apoios à mobilidade internacional, a Universidade do Porto redefiniu a sua estratégia de internacionalização, passando a dar especial ênfase à obtenção de fontes de financiamento alternativas.

A atitude pró-ativa adotada pelo Serviço de Relações Internacionais nas candidaturas a programas comunitários de apoio ao Ensino e Formação – nomeadamente o Erasmus Mundus e o Erasmus+ – permitiu que a Universidade do Porto tomasse parte num número recorde de 72 parcerias internacionais que envolvem perto de um milhar de universidades dos cinco continentes, mais de 7600 mobilidades e um financiamento global de 165 milhões de euros.

Exemplo máximo desta atitude pró-ativa da instituição é o facto de a própria Universidade do Porto encabeçar a coordenação de 14 destes 72 consórcios de instituições de ensino superior, estando nas mãos da U.Porto a gestão direta de projetos no valor de 41 milhões de euros.

Desta forma, e apesar da crise económica e financeira do país, a Universidade do Porto conseguiu reforçar e ampliar a sua visibilidade internacional ao diversificar as suas fontes de financiamento para o processo de internacionalização.
Mas mais importante ainda, ao fazer parte destes consórcios internacionais, a Universidade do Porto garantiu a entrada automática numa rede de quase 1000 universidades de todas as regiões do planeta, incluindo os países do ACP (África, Caribe e Pacífico) e a Ásia, onde a Universidade não possuía tradição de cooperação internacional.

Na verdade, a abertura a novos mercados é um dos pilares da atual estratégia de internacionalização da Universidade do Porto. Para além da participação em consórcios, a instituição tem apostado no estabelecimento de acordos de cooperação bilateral com universidades de países onde a U.Porto não tem tido presença significativa de cooperação.

Todos estes esforços tiveram como resultado o aumento do número de estudantes internacionais que frequentam a Universidade do Porto. Só no ano letivo 2015/16, a universidade recebeu um número recorde de 3.607 estudantes e investigadores internacionais, de 167 nacionalidades diferentes. Inversamente, 1.250 estudantes da U.Porto tiveram a oportunidade de efetuar um período de mobilidade em 45 países estrangeiros.

A União Europeia financia diferentes subprogramas no âmbito do programa Erasmus+ (E+). Um deles, denominado Ação-Chave 2 (KA2, na sigla em inglês), é voltado para a "Capacitação". Como o nome indica, visa desenvolver as habilidades das comunidades para que elas possam superar suas dificuldades e desenvolver-se de forma autônoma. O objetivo não é puramente proporcionar às pessoas novas habilidades técnicas, mas capacitá-las para que sejam capazes de transformar a sociedade ao seu redor através das novas habilidades que adquirem. O benefício é, portanto, individual, mas também coletivo.

Para as secretarias e assessorias de Relações Internacionais, o exemplo mais óbvio de uma ação de Capacitação seria treinar pessoal para gerenciar a mobilidade acadêmica. A atividade se enquadra na definição, uma vez que os participantes, ao final das ações promovidas, serão capazes de apoiar uma atividade (mobilidade internacional), que por sua vez é considerada como uma ferramenta de transformação. Observe que, mesmo neste caso, a mobilidade não é a atividade-fim e não pode ser o objetivo do projeto.

Além disso, o desenvolvimento de capacidades não se limita, de forma alguma, à formação de International officers. O sítio web https://eacea.ec.europa.eu/sites/eacea-site/files/cbhe_2016_results_by_region.pdf apresenta uma lista de projetos aprovados em 2016.

Encontram-se muitos exemplos de projetos E+ Capacity Building na área de administração pública (gestão de riscos, gestão financeira, gestão do turismo e do patrimônio cultural, entre outros), mas também no ensino básico ou pré-escolar, no empreendedorismo, no desenvolvimento curricular, etc.

Diferentemente dos projetos E+ para mobilidade, que são bilaterais, os projetos E+ de Capacity Building baseiam-se em consórcios de instituições de ensino superior (IES) - tal como num projeto Erasmus Mundus para mobilidade, sendo o EBW+ o exemplo perfeito.

Para projetos com a América Latina (AL), devem existir parceiros de pelo menos 2 países da AL e 3 países do Programa (países europeus). Deve haver, pelo menos, 2 IES por país da AL, pelo menos 1 IES por país do Programa - assim, haverá pelo menos 7 IES num projeto E+ KA2. Os projetos duram de dois a três anos, e têm orçamentos de 500.000 a 1.000.000 euros. Trata-se de grandes projetos, e a equipe necessária para gerenciá-los precisa ser fortemente qualificada.

Há hoje pelo menos três projetos E+ KA2 envolvendo universidades brasileiras: CAMINOS, RIESAL e PONCHO (de conhecimento do autor).

O projeto PONCHO foi aprovado no final de 2015. Seu principal objetivo é transferir as competências de internacionalização das "grandes universidades" para "IES periféricas". O PONCHO trabalha em três níveis: o nível técnico, através da formação do pessoal de Relações Internacionais; o nível acadêmico e estudantil, através da organização de jornadas informativas, em que acadêmicos e alunos receberão treinamento sobre internacionalização; e o nível institucional, através de uma plataforma online para partilhar boas práticas.
O projeto é coordenado pela Universidade de Las Palmas de Gran Canarias (Espanha). As universidades brasileiras que fazem parte do PONCHO são UFCSPA, UF Góias, UF Grande Dourados, UFMG e UFPR. Consulte aqui para mais informações.

O projeto RIESAL (ver https://youtu.be/OUzmCV9c9lM) também trata da internacionalização de forma abrangente. Tal como no PONCHO, o projeto inclui reuniões de formação, intercâmbio de boas práticas, recursos online e visitas de IES europeias. No Brasil, as seguintes instituições fazem parte do RIESAL: UNESP, UFRJ, Associação Brasileira de Educadores Internacionais FAUBAI. A universidade coordenadora é Universidad de Guadalajara (México) - as universidades não europeias podem submeter e coordenar projetos E+ KA2.

O projeto CAMINOS foi aprovado em setembro de 2016 e começará em dezembro do mesmo ano. Reúne 28 instituições de ensino superior para a capacitação em gestão de mobilidade de estudantes na América Latina. Um manual deve ser criado pelos parceiros. A instituição coordenadora é OBREAL (Barcelona, ​​Espanha). Do Brasil, UFScar e UFRGS são parceiros do projeto.

Algumas referências para conhecer melhor o programa:

• Website: http://ec.europa.eu/programmes/erasmus-plus/
• Capacity Building in the field of higher education
• PDF: Erasmus + Guia do Programa

Quando se fala em intercâmbio, geralmente se pensa nas maravilhas de viajar, nas possibilidades de aprendizado, de ter contato com outras culturas, de conhecer pessoas novas, de fazer amigos etc. Tudo isso é verdade, mas acho a gente que não entende o que isso realmente significa até que a gente vá lá e faça, e sinta o que é fazer um intercâmbio. Eu, pelo menos, não entendia. A gente sabe que "uma viagem muda a gente", mas não faz ideia que essa mudança pode acontecer de tantas formas inesperadas.

Escrevo esse texto um mês depois de voltar ao Brasil, após o intercâmbio em Portugal, e ainda não processei tudo isso. Vivenciei as maravilhas de viajar com um propósito diferente do turístico (o que também é ótimo, mas diferente), conheci pessoas interessantíssimas, fiz amigos... Tive a oportunidade de imergir na cultura portuguesa, e também de conviver um pouco com diversas outras nacionalidades graças ao ambiente internacionalizado e multicultural que uma universidade aberta a programas como o Erasmus Mundus proporciona. Aprendi muitas coisas, não apenas no campo profissional, e volta e meia ainda me surpreendo com novas descobertas, frutos dessa vivência, que vão ganhando sentido à medida que volto à rotina...

Há pouco mais de um ano, fazer intercâmbio fora do país não estava nos meus planos. Não que a ideia não me agradasse, mas tendo seguido carreira como servidora pública e concluído um mestrado profissional, casada e passando dos "vinte e poucos anos", estava feliz e conformada em ter feito outras escolhas na fase da vida em que normalmente se tem mais flexibilidade para passar um tempo estudando ou trabalhando no exterior, com toda uma trajetória ainda por construir.

Foi por isso que, em meados de setembro de 2015, quando recebi um e-mail de uma colega de trabalho falando de uma vaga para mobilidade de staff no setor de comunicação de uma universidade de Portugal, eu pensei: será?

Hoje sou grata por ter abraçado aquela oportunidade, por não ter deixado de dedicar um pouco do meu tempo para fazer a inscrição no projeto, e, sobretudo, por ter arriscado sair da minha zona de (des)conforto e me dado esse tempo para viver todas essas experiências.

Vila Real é uma das cidades mais incríveis que já conheci, de uma forma pitoresca e difícil de descrever, com gosto de nata e som de tuna. Mais que um lugar em Portugal, ela agora e para sempre também é um lugar em mim, que eu carinhosamente chamo de Vila "Surreal" e posso visitar quando quiser. Nesse lugar tem uma estante imaginária, com espaço infinito, onde eu guardo todo o vasto repertório de experiências que trouxe na bagagem. Nada ali pesa, nem mesmo os clichês dispostos como imãs de geladeira com a inscrição "Lembrança de Portugal".

Mesmo que cada novo lugar que a gente conheça represente uma nova saudade, uma nova despedida... Depois de tudo, até o surrado verso do "Mar Português"* tem um novo significado para mim: é verdade, "tudo vale a pena se a alma não é pequena".

Viver um mês em Portugal foi certamente uma das coisas mais surpreendentes e superlativas que já fiz. O tempo é relativo. Passou rápido enquanto estive fora, mas parece que foi um ano quando penso em tudo o que foi vivido.

Valeu muito, Erasmus Mundus! Obrigada à Universidade do Porto, à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a todos os envolvidos em fazer desse projeto uma realidade. Meu agradecimento especial à equipe da Reitoria da Universidade do Porto e do Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade da UTAD, e também à Rosa Rebelo e demais profissionais da equipe de comunicação da UTAD, que se empenharam para fazer com que tudo desse certo, e com que a minha estadia fosse a mais proveitosa possível.

Por fim, obrigada à Erasmus Student Network (ESN) pelos bons momentos proporcionados, e aos amigos que compartilharam esse tempo especial comigo, a quem levo no coração.

* Poema de Fernando Pessoa.

A experiência tem sido muito mais satisfatória que o esperado. A cidade do Porto é muito bonita. Tem parques e praças belíssimas. Tudo muito encantador!

Também tenho tido oportunidade de conhecer e interagir com algumas pessoas de outros países, o que é culturalmente muito significativo, pois através dessas interações, pude conhecer tradições e costumes de outros países, bem como transmitir informações sobre o meu.

Conhecendo um pouco da Universidade do Porto, de sua história e de sua posição de destaque como Universidade anfitriã de estudantes de mobilidade, estou totalmente convencido que essa foi a melhor escolha que poderia ter feito, pois poderei ter contato e trocar experiência não só com a comunidade científica do Porto, que já é muito renomada, mas também com a de diversos outros países, através de seus estudantes de intercâmbio.

Sobre a Universidade no geral: a Universidade do Porto é incrível! Os prédios têm arquiteturas belíssimas.
As tradições estudantis são muito ricas, o pessoal é muito cortês e educado, especialmente os representantes da Universidade, que me receberam com muito apreço e que sempre se dispõem, diligentemente, para orientar sobre eventuais dúvidas que surgem em relação à mobilidade ou adaptação à Universidade.

Enfim, o sentimento que pode expressar minha perceção em relação a essa experiência de mobilidade é a mais pura satisfação. Nesse pouco tempo de mobilidade, já está claro para mim: a Universidade do Porto marcará minha vida para sempre!

Existe no Brasil uma Política Nacional de Extensão Universitária, elaborada de forma ampla e participativa tanto nas universidades quanto nos fóruns estabelecidos para tal, desde a década de 1999, quando foram elaborados os primeiros documentos que resultaram na sua aprovação em 2012.

Esta Política Nacional estabelece conceito, diretrizes, princípios e objetivos da Extensão Universitária, assegurando o princípio de autonomia das universidades e está assim definida pelo Documento:
“A Extensão Universitária, sob o principio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, cientifico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade”

Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, a prática extensionista está estruturada administrativamente em uma Pró-Reitoria de Extensão - PROREXT; a Câmara de Extensão – Camex e as Comissões de Extensão das Unidades Acadêmicas – Comex.  Participam de projetos e programas de Extensão, docentes, discentes e técnicos administrativos, podendo coordenar as ações tanto docentes quanto técnicos administrativos com formação superior.

A PROREXT tem, em 2016, mais de 2000 ações registradas no Sistema de Extensão  distribuiu 612 bolsas de extensão, sendo 512 por Edital do Programa de Bolsas  e 100 pelo Programa de Fomento à Extensão . Estas bolsas são destinadas aos discentes para atuarem em projetos/programas de extensão na sua ou em outra área do conhecimento como forma de qualificação da formação acadêmica e profissional.

Entre estas ações registradas, temos atividades nas áreas da Saúde, da Construção Civil e Arquitetura, da Educação, da Cultura, da Administração, Direito e Justiça, entre outras. Na área da Saúde, precisamente na Enfermagem, podemos citar, por exemplo, o Projeto Crescendo com a Gente 2016 que proporciona a vivência de discentes do curso de Enfermagem junto às crianças hospitalizadas nas Unidades Pediátricas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - HCPA estimulando a manifestação lúdica das crianças e proporcionando interação entre acadêmicos, crianças e família. Já na Educação e Diversidade Cultural o projeto  Ação Saberes Indígenas na Escola  que busca formar professores indígenas (Guarani e Kaingang) das escolas indígenas do RS e lideranças educacionais para coordenar ações escolares na perspectiva da autonomia e autoderminação apregoadas nas leis, principalmente na Convenção 169/OIT/1989 por meio de "Cartografias": enquanto acompanha, conhece e registra os espaços e as práticas educativas, também interfere e modifica a paisagem. Ainda, como exemplo, o curso de Arquitetura propõe com o Programa Universidade na Rua Movimento Nacional de Pessoas em Situação de Rua 2015/2016, desenvolvido em quatro praças de Porto Alegre e que busca, por meio de ações interdisciplinares de fotografia, jardinagem, alimentação, música, promover a dignidade, inclusão desenvolvimento de atividades curricular de rua que tem uma dinâmica interdisciplinar proporcionando o intercâmbio e aprendizagem de habilidades e saberes entre a comunidade acadêmica e a população de rua, assim como entre as diferentes áreas que participam desse programa.

A Extensão está presente em comunidades isoladamente ou junto a órgãos públicos e organizações não governamentais - ONG´s  ou movimentos sociais organizados. Atua em todos os âmbitos da vida, do trabalho e dos serviços e envolve alternadamente ou ao mesmo tempo diferentes áreas do conhecimento em uma mesma ação.  Além de promover o acesso às diversas formas de expressão cultural por meio de espetáculos nas áreas da música, cinema e teatro, bem como com a manutenção de um Museu da UFRGS, um Setor de Difusão Cultural  e um Planetário, com programação constante e variada, gratuita e para todos os públicos, possibilita a ampliação da formação profissional e intelectual dos discentes, docentes e técnicos que compõem a comunidade acadêmica da UFRGS.

Este perfil decorre da transformação que sofre a Extensão Universitária brasileira que, em seu inicio, nos primeiros anos do século XX, apresentava um caráter essencialmente assistencialista e de prestação de serviços unicamente.

Após ter passado, entre a década de 1950 e os anos iniciais da década de 1970, por diversas fases ora de avanços ora de recrudescimento, esta se encontra consolidada e socialmente referenciada por entender que as mudanças sociais e políticas ocorridas no mundo inteiro desde a metade do século XX provocaram transformações de todas as ordens, bem como crises de diversos matizes, colocando na agenda mundial novos desafios e questionamentos de paradigmas que logicamente colocou também para a Educação e, principalmente, para o Ensino Superior brasileiro uma pauta que exigia transformar este cenário e suas demandas em diretrizes para sua atuação, marcadamente na Extensão Universitária. As ações extensionistas passam a ser efetivamente um instrumento de mudança tanto da Academia quanto da Sociedade na direção da defesa da justiça social, da ampliação da democracia e melhoria das politicas públicas. A Extensão a partir de então passa a considerar a  sociedade não mais o seu objeto  e passa a entendê-la  também como protagonista deste fazer.

Inserido no Processo de Bologna, o Suplemento ao Diploma foi desenvolvido pela Comissão Europeia, Conselho da Europa e UNESCO/CEPES. Trata-se de um documento anexo aos diplomas de ensino superior que disponibiliza informação nos estudos concluídos com êxito.

Emitido em inglês, contém oito secções: detalhes pessoais do estudante; informação sobre a qualificação; informação sobre o nível da qualificação; informação sobre os conteúdos e resultados obtidos; informação sobre a função da qualificação; informações adicionais; certificação do suplemento e informação sobre o sistema nacional de ensino superior. É emitido por todas as Instituições de Ensino Superior (IES) de países signatários da Convenção de Bologna.

O Suplemento ao Diploma é um passo muito importante do Processo de Bologna, uma vez que pretende contribuir para a harmonização das IES na Europa e outros países parceiros ao assegurar a comparabilidade de níveis e qualidade. O principal objetivo é por isso melhorar a transparência ao nível do reconhecimento internacional de qualificações académicas e profissionais. Ao disponibilizar uma descrição totalmente objetiva dos graus, certificados e qualificações, ele permite um reconhecimento mais justo dos diplomas dos indivíduos.

Se você foi selecionado para estudar na Universidade de Uppsala, você terá aulas em Uppsala ou na ilha de Gotland. Uppsala é a quarta maior cidade da Suécia. O grande número de estudantes faz da cidade um lugar vibrante e empolgante para viver. Gotland é a maior ilha do Báltico, e fica a apenas 90km da Suécia continental. O campus Gotland está localizado em Visby, uma cidade medieval considerada parte do patrimônio histórico mundial pela UNESCO.
Tanto estudando em Gotland ou em Uppsala, aqui você encontra algumas dicas que poderão ajudar a preparar-se para viver na Suécia!

Cultura e sociedade: você terá a experiência de conviver com uma das sociedades mais seguras e igualitárias do mundo. A Suécia tem um dos níveis mais baixos de pobreza do mundo. Os suecos pagam altos impostos para manter o sofisticado sistema social e podem desfrutar de um avançado sistema de assistência social, educação gratuita, sistema de saúde de baixo custo e instituições públicas bem preservadas.

Lagom: lagom é um código de conduta social na Suécia, que basicamente quer dizer “a quantidade adequada”. O termo pode ser usado para descrever qualquer coisa, como comportamento pessoal, o tamanho de um apartamento, ou a quantidade de açúcar no café. Muitas pessoas acreditam que a palavra lagom resume a psique nacional sueca, de consenso e de igualdade.

Língua: o sueco é o idioma oficial da Suécia. Além de sueco, geralmente todos também falam inglês. Na verdade, a Suécia é o país mais proficiente em inglês entre os países em que o inglês não é o idioma oficial. Este aspecto tornará tudo mais fácil para você, como estudante internacional, para se deslocar pela cidade e pela universidade.

Bicicletas: você provavelmente vai providenciar uma bicicleta para se deslocar pela cidade. Preste atenção, bicicletas são veículos, e você deve respeitar as leis de trânsito! Verifique se sua bicicleta tem bons freios, buzina e luzes apropriadas para pedalar no escuro.

Fika: Fika é uma instituição social na Suécia. Significa tomar chá ou café em um momento de pausa com colegas, amigos ou familiares. Além de uma bebida quente, o fika geralmente inclui algo doce para comer. A palavra fika pode servir tanto como verbo como substantivo, e desfrutar o fika é uma parte importante do dia de qualquer sueco!

Vida acadêmica: a organização dos estudos na Suécia pode ser diferente em sua instituição de origem. Em muitas universidades do mundo, você cursará disciplinas em paralelo durante um semestre, enquanto na Universidade de Uppsala, é normal que você curse disciplinas sequencialmente – ou seja, uma depois da outra, e não em paralelo. Para algumas áreas, a carga horária dentro de sala de aula poderá ser limitada, mas você precisará organizar o seu tempo livre para ler artigos, preparar apresentações orais e trabalhos escritos. Fique atento aos prazos! Espera-se que você faça muito trabalho independente (ler, escrever, etc.). Na Suécia, estudantes e professores são pessoas iguais dentro da sala de aula, você pode se sentir à vontade para discutir e fazer perguntas, obviamente de modo respeitoso.

Clima: na Suécia, você poderá experimentar as quatro diferentes estações do ano. No verão, o norte da Suécia vira a terra do sol da meia-noite. Os suecos geralmente passam os dias quentes de verão no campo ou próximo da água. O outono traz com ele uma gama de cores, os dias se tornam mais curtos, e as noites mais frias. Durante o inverno, se tiver sorte, você poderá ver o fenômeno da aurora boreal!  A primavera é sempre muito bem-vinda, e um momento do ano muito bonito na Suécia. Para quem vem de países tropicais, pode ser difícil enfrentar o inverno com temperaturas negativas e com apenas poucas horas de luz do dia. Prepare-se! Providencie roupas e sapatos adequados. O Campus 1477, o centro desportivo da Universidade de Uppsala, tem uma sala especial para compensar a privação de luz durante o inverno.

Nações estudantis: Grande parte da vida estudantil se passa nas nations, ou nações. Uppsala tem 13 nações, todas constituídas no século XVII. Somente estudantes podem se tornar membros das nações, onde são organizados atividades e eventos. Todas as nações possuem um café, um pub ou um restaurante, e nações populares também incluem casas noturnas, oferecem jantares formais, bailes e eventos musicais. Sendo membro de uma nação, você também pode participar de uma grande variedade de eventos organizados segundo interesses pessoais e clubes desportivos.

O final de 2016 trouxe consigo a abertura das novas chamadas do Programa Erasmus+ que permitem a instituições de praticamente todo o mundo submeterem propostas para a realização de atividades de cooperação internacional com financiamento europeu.

São várias e bastante diversificadas as ações do Programa, sendo algumas delas especificamente vocacionadas para a cooperação entre Instituições da União Europeia e de países externos à União Europeia.

A Ação-Chave 1 Mobilidade permite às instituições estabelecerem acordos para o intercâmbio de estudantes, docentes e técnicos administrativos. Cabe às instituições europeias submeterem as suas propostas às respetivas Agências Nacionais, tendo de o fazer até ao dia 2 de fevereiro de 2017.

A Ação-Chave 2 Capacitação no domínio do Ensino Superior permite a criação de consórcios internacionais constituídos por instituições do Programa e de países Parceiros (ou seja, externos ao Programa) para a realização de projetos que visam apoiar a modernização e desenvolvimento das estruturas, processos e ainda capacitação de pessoal das instituições dos países Parceiros. As candidaturas, que podem ser lideradas por instituições de países Parceiros, devem ser submetidas até ao dia 9 de fevereiro de 2017.

Instituições de países Parceiros com interesse em temas muito concretos como a União Europeia e Desporto podem ter uma boa oportunidade de obter financiamento para realizar as atividades a que se propõem nas Ações Jean Monnet e Desporto, respetivamente. A primeira encerra a convocatória a 23 de fevereiro de 2017 e a segunda a 6 de abril de 2017.

Informações detalhadas sobre o Programa Erasmus+ e processos de candidatura estão disponíveis aqui: http://eacea.ec.europa.eu/erasmus-plus_en

Prazo para submissão de candidatura para bolsa EBW+	29 de janeiro 2017
Processo de seleção de candidatos de doutorado a bolsa EBW+	Fevereiro – março 2017
Início das mobilidades dos candidatos selecionados	Abril – maio 2017
Data limite para início das mobilidades dos candidatos selecionados	29 julho 2017
Segunda Semana de Formação EBW+	Novembro 2017
Reunião final do Projeto EBW+	Novembro 2017
Conclusão do Projeto EBW+	14 de janeiro 2018

Se tiver ideias para novos artigos e temas para a Newsletter, por favor envie-nos as suas propostas para ebwplus@reit.up.pt.

Com origens que remontam ao século XVIII, a Universidade do Porto é atualmente uma das mais prestigiadas Instituições de Ensino Superior da Europa.
Cerca de 32.000 estudantes, 2.400 professores e investigadores e 1.600 funcionários não docentes frequentam as suas 15 escolas e 60 unidades de investigação, distribuídas por três polos universitários localizados na cidade do Porto.

Com 14 faculdades e uma business school, a Universidade do Porto oferece uma excecional variedade de cursos, que abrangem todos os níveis de ensino superior e todas as grandes áreas do conhecimento.

A qualificação de excelência do corpo docente (81% dos docentes são doutorados) garante a elevada qualidade da formação da Universidade do Porto, que a torna na universidade portuguesa mais procurada pelos candidatos ao Ensino Superior e a preferida dos estudantes com as mais altas classificações escolares.

Todos os anos, cerca de 3.700 estudantes estrangeiros, de 111 diferentes países do mundo, frequentam a Universidade do Porto. E se cerca de metade destes estudantes chegam através de acordos internacionais de mobilidade, mais de metade deles escolheram a U.Porto para realizar a totalidade do seu curso superior.

A Universidade do Porto é o maior produtor de Ciência em Portugal, sendo responsável por mais de 23% dos artigos científicos portugueses indexados anualmente na ISI Web of Science.
De facto, alguns dos mais produtivos e internacionalmente reconhecidos centros portugueses de Investigação e Desenvolvimento pertencem à Universidade do Porto. Mais de metade das suas 60 unidades de investigação foi classificada com “Excelente” ou “Muito Bom” nas mais recentes avaliações independentes internacionais.

A inovação produzida pela Universidade também já conduziu ao desenvolvimento de várias tecnologias e negócios.
A Universidade tem 128 patentes e o UPTEC - Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto serve de incubadora a mais de uma centena de startups, responsáveis pela criação de 900 novos postos de trabalho qualificados na região.

Estas são algumas razões pelas quais a Universidade do Porto é a instituição portuguesa com a melhor classificação nos mais importantes rankings internacionais de Ensino e Investigação Científica, que sistematicamente colocam a U.Porto entre as 350 melhores universidades do mundo.

 

O Porto é a segunda maior cidade de Portugal e uma das maiores áreas urbanas da Península Ibérica. O Porto é também a maior cidade do Norte de Portugal.

O Centro Histórico do Porto é um dos locais mais atrativos para os visitantes, oferecendo uma grande variedade de monumentos e habitações de vários períodos históricos, chegando até ao século XIV. A cidade do Porto e o seu rio, o Douro, são indissociáveis. O vale do Douro, com as suas encantadoras varandas de vinhas seguras às colinas, é o reino do famoso Vinho do Porto e oferece aos visitantes vistas arrebatadoras.
O Porto é o centro de uma região rica em termos de cultura e natureza, que conjuga história, arte e natureza (mar e montanha); é o ponto de partida perfeito para excursões turísticas. Por tudo isto e muito mais, o Porto foi eleito em 2012-2014 como o Melhor Destino Europeu.

O Porto é uma cidade onde a História pode ser encontrada numa rua estreita ou em conversa com os seus habitantes.
Recentemente, a UNESCO elegeu o centro histórico do Porto como Património Mundial. Entre os principais elementos arquitetónicos da cidade, a Catedral do Porto é a estrutura mais antiga que dura até aos nossos dias, juntamente com a pequena Igreja Romana de Cedofeita, a Igreja de São Francisco em estilo gótico, os vestígios das antigas muralhas da cidade e algumas habitações do século XV. O estilo barroco está bem presente na cidade, em especial nas decorações dos interiores das igrejas de São Francisco, de Santa Clara, da Misericórdia e dos Clérigos.

O neoclassicismo e romantismo dos séculos XIX e XX trouxeram também inúmeros monumentos de interesse à paisagem da cidade, como o fabuloso Palácio da Bolsa, o Hospital de Santo António, a Câmara Municipal, os edifícios da Avenida dos Aliados, a Estação de comboios de São Bento, coberta com azulejos, e os jardins do Palácio de Cristal.

O Porto tem vários museus, salas de concertos, teatros, cinemas, galerias de arte, bibliotecas e livrarias. Os mais conhecidos museus da cidade são o Museu Nacional Soares dos Reis, dedicado especialmente aos movimentos artísticos portugueses dos séculos XVI a XX, bem como o Museu de Arte Contemporânea.

As salas de concertos da cidade são de uma beleza e elegância raras. O Coliseu do Porto, desenhado pelo arquiteto Cassiano Branco, é um exemplo fabuloso das artes decorativas portuguesas e visto por muitos como uma das mais belas e elegantes salas de concertos da Europa. Outros locais notáveis incluem o teatro Rivoli, o cinema Batalha e a mais recente Casa da Música. O jornal “The Guardian” elaborou uma lista das livrarias mais belas do mundo e a livraria Lello ocupa o terceiro lugar.

Esperamos a sua visita!

Malta é um país do sul da Europa localizado no Mediterrâneo, 80 km ao sul da Sicília e a 333 km ao norte da Líbia. Valleta é a capital do país.

O arquipélago maltês é constituído por três ilhas: Malta, Gozo e Comino. Com pouco mais de 316 km² e com uma população de 420.000 habitantes, Malta é um dos menores e mais densamente povoados países do mundo.

O país possui duas línguas oficiais: o inglês e o maltês. Malta é membro da União Europeia e da Área Schengen. Sua moeda oficial é o Euro.

Veja imagens de Malta e da UM no vídeo abaixo.

A Cidade teve sua fundação por volta do ano de 1720, localizada no Sul de Minas, Lavras tem um forte potencial para o turismo de Esportes de Aventura, a cidade conta com a Universidade Federal de Lavras – UFLA, o Instituto Adventista de Ensino, A Faculdade Presbiteriana Gammon – FAGAMMON – o Centro Universitário de Lavras UNILAVRAS, que juntos oferecem os melhores cursos de graduação e pós graduação.

A cidade fica localizada em local estratégico, próximo a capital mineira, centros históricos e na região pode ser encontrados diversos atrativos naturais cachoeiras, rios, lagos, represas e serras e montanhas.

No município pode ser visto: A igreja do Rosário com 280 anos, estilo barroco rococó, os museus história natural e Bi Moreira, o Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito, Praça Dr. Augusto Silva com a feira de artesanatos, bares e restaurantes que oferecem a melhor gastronomia mineira.

PONTOS TURÍSTICOS

LOCOMOTIVA BALDWIN - do ano de 1920, um das primeiras locomotiva, que atuou em Lavras e agora situa-se na praça Dr. José Esteves, onde  marca a sua história sendo a herança da ferrovia em Lavras, ótima atração turística para todos, além de ter uma oportunidade de poder tirar muitas fotografias.
 
Locomotiva - Praça Dr. José esteves

INSTITUTO PRESBITERIANO GAMMON - Localiza-se na Praça Dr. Jorge, iniciou suas atividades em Lavras no dia 1o de fevereiro de 1893, com alguns alunos.
Os  trabalhos do Instituto progrediram , em Lavras  atendendo as diversas  áreas na  educação, além de outras  atividades voltadas a agricultura através da Antiga Escola Agrícola, hoje UFLA (Universidade Federal de Lavras).
 Possui belíssimos prédios para visitação, nos Campus: Chácara e Carlota Kemper.  

Auditório Lanne Morton

O Prédio

Campus Kemper

CAMPUS DA UFLA - o campus universitário possui uma área de 600 hectares (6.000.000 m²), com departamentos didático-pedagógicos, laboratórios, biblioteca especializada, área para cultivo e criação de animais, museus, editora, emissora de Rádio, TV, alojamentos, restaurantes e lanchonetes, ginásio poli-esportivo, estádio de futebol, clube de campo para os alunos, agências do Banco do Brasil e dos correios, hotel, gráfica, creche e cooperativas médica, odontológica e psicológica.
            

LAVRAS SHOPPING - com duas salas de cinema onde também são realizados eventos culturais, artísticos, técnico-científicos durante todo o ano, praça de alimentação, exposição de artesanato permanente, salão de beleza, e várias lojas de roupas e decoração.

Jardim Lavras Shopping

LAGO DO FUNIL  um dos principais atrativos turísticos da cidade, onde está a Hidro-elétrica do Funil.

Represa do Funil próximo a usina

Represa do Funil - Próximo a Macaia

RAFTING - descida de bote  nas corredeiras do Rio Capivari. 
   
                                 Condutores de Rafting                 
SERRA DA BOCAINA - Caminhada  até  o  ponto  mais  alto.
  
Serra da Bocaina - Vista parcial

PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO BONITO - está localizado no km 9 da Br 354, sendo a maior área verde do município de Lavras, Sul de Minas Gerais, e guarda algumas das mais deslumbrantes paisagens da região; trata-se de uma unidade de conservação, cujos objetivos específicos são:
- Preservação Ambiental
- Desenvolvimento   Científico
- Educação  Ambiental e lazer
  
  Parque Ecológico - Passarela  e  Portaria

ÁRVORE TIPUANA - Ela é uma das mais antigas árvores da praça Dr. Augusto Silva, seus imensos galhos cobrem uma boa parte da nossa praça, o que serve para sombra as pessoas que buscam o descanso. A Tipuana pertence à família Fabacea, nome científico, Tipuana – Tipu.
É uma raridade, chama a atenção de todos que passam por ali, a mesma foi plantada em 1908, pelo Ilustre e Doutor Bernardino Macieira.
Localização: No Centro de Lavras, de frente aos bancos, Praça Doutor Augusto Silva
 
                 Árvore Tipuana  e  Feira de Artesanato

CACHOEIRA DOS IPÊS  - Situada no município de Lavras, na estrada de acesso a Comunidade de Itirapuã, sentido para Itumirim a cachoeira dos Ipês mais conhecida  como dos cruzes é um dos mais novos atrativos naturais da cidade, devida a sua exuberante queda e seu entorno. Localizada aproximadamente 13 Km do centro de Lavras.
             
     Cachoeira dos Ipês

CASA DA CULTURA - O Local serviu durante muitos anos de Fórum, Câmara e Prefeitura, depois vários órgãos municipais como a Biblioteca Municipal, Superintendência de Cultura, Junta Militar e outros.
Atualmente, abriga a casa do Artesão, Superintendência de Cultura, Secretaria do Bem Estar Social, Junta Militar.
O Prédio foi adquirido pelo município em 1907, no ano de 1984 foi restaurado e transformado em Casa da Cultura, homenageado o fundador do Museu Bi Moreira, Jornalista Silvio do Amaral Moreira.  Nascido em 1912 e falecido em 1994.
Localização: Situa-se próximo ao Centro da cidade, na Rua Sant’ Ana, 111. Esquina com a Rua Desembargador Alberto Luz.
   
Casa da Cultura

COMUNIDADE DO FUNIL - Aproximadamente 14 Km  do Centro de Lavras, você pode conhecer a Comunidade do Funil, local agradável  onde você pode desfrutar das belezas do local, como o camping, mergulho profissional, realizar passeios de barcos particulares, caminhadas, e experimentar a comida  mineira dos bares locais.
 Acesso através da Zona Norte, passando pela COHAB, estrada para Ponte do Funil.
 
Comunidade do Funil  e a Área de Lazer
              
IGREJA DAS MERCÊS - A igreja é um ótimo local para oração e participar das mais diversas atividades desenvolvidas, situada na Praça Dona Josefina, Centro de Lavras.  A igreja é uma  comunidade pertencente à Paróquia de Sant’Ana.

Igreja das Mercês - Praça Dona Josefina

IGREJA DO ROSÁRIO

IGREJA DO ROSÁRIO - O maior patrimônio histórico de Lavras situado na Praça Dr. Augusto Silva, S/Nº  abriga as mais variadas pinturas e entalhes em madeira. Construção datada  em 1754, a igreja possui um dos diferentes estilos de Barroco, caracterizado como  Barroco Rococó, tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico  Artístico Nacional), em 02/09/1948, registrada no livro de Belas Artes.
A igreja tem como finalizada o Culto Religioso e o funcionamento do Museu Sacro de Lavras.
  
Igreja do Rosário Lateral -  Interior -  Forro Capela                

IGREJA MATRIZ DE SANT’ ANA - Construída em 1904, a Igreja Matriz de Sant’Ana, passa a  ser sede da paróquia central de Lavras, Interior - detalhe capela-mor, altar-mor neogótico, em madeira com detalhes dourados, além de várias imagens de gesso, pilastras em cruz grega com capitéis coríntios e nos contraventamentos em arco pleno. O teto, em abóbada de berço é de PVC e é estruturado em madeira. Interior - detalhe corredor lateral direito, arcos plenos e colunas com capitel. Interior - detalhe pilastras em cruz grega com capitéis coríntios e nos contraventamentos em arco pleno.
 A sua localização é um ponto forte, próximo a Praça Dr. Augusto Silva, regional central de Lavras.
    
   Igreja Matriz de Sant'Ana Altar principal -   Entrada Principal - Interior

IGREJA NOSSA SENHORA AUXILIADORA - A igreja Nossa Senhora Auxiliadora, localiza-se na Rua Custódio Moreira na Zona Norte da cidade, próxima a Praça Comendador José Esteves, antiga praça da Estação.
A igreja realiza diversas festas, entre elas a comemoração do dia da Padroeira.
       
Igreja N. S. Auxiliadora      

MUSEU BI MOREIRA E DA HISTÓRIA NATURAL - Considerado um dos mais ecléticos da região, possui um rico acervo de peças composto pelas salas: do Museu Universitário, de Lavras, Ciências Médicas, Guerras e Revoluções,  do Lar,  Imagem do Som e Comunicação, Antropologia e  da tecelagem.
 A sua localização: Campus Histórico da UFLA.
 Contato para visitação: (35) 3821.8878/3829.1205
     
     Museu Bi Moreira   e   Museu de História Natural                 

PRAÇA DR. AUGUSTO SILVA - A Localizada no coração da cidade, a praça Dr. Augusto Silva, guarda  a história e a cultura lavrense, próxima aos Bancos, Hotéis, ela traz consigo a tranqüilidade de um povo gentil e hospitaleiro. A praça possui uma grande quantidade de espécies de árvores, destacando a Centenária Tipuana e as Palmeiras Imperiais.
No meio da praça temos a fonte, que encanta nossos turistas, além de receber no seu coreto a presença de diversos artistas da nossa cidade e região. Já nos domingos acontece a típica feira de artesanatos onde são oferecidos produtos e serviços dos mais variados tipos, como o  artesanato local, os produtos típicos da culinária mineira.
    
       Praça Dr. Augusto Silva  -  Alameda da Praça - Fonte

Você ainda pode visitar:

PESQUEIRO OLARIA  - (Álvaro João) Estrada antiga  Lavras  para Itumirim.

PARQUE DE EXPOSIÇÕES - local onde acontece a exposição agropecuária e industrial anualmente.  Rodovia 265 Lavras, São João Del Rei.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro – a UFRJ – possui 3 campi: o Cidade Universitária, o Praia Vermelha e o Macaé, e abriga instituições, escolas, faculdades e unidades suplementares que incluem 7 museus, entre os quais podemos destacar o Museu Nacional, 8 hospitais universitários, e a terceira maior bacia oceânica do mundo para pesquisas em plataformas de exploração de petróleo.

Reconhecida nacional e internacionalmente tanto por sua alta qualidade de ensino quanto por seu comprometimento com a pesquisa, a UFRJ é a quintessência da instituição de Ensino Superior em sua região, liderando em todos os rankings internacionais, tais como o QS e o Times Higher Education. A excelência acadêmica da UFRJ se difunde em uma vasta extensão de campos de estudo.

Além disso, a COPPEAD, a Escola de Graduação em Administração da UFRJ, é a única escola do tipo na América Latina listada no ranking global do Financial Times, entre as 100 melhores do mundo. 

A universidade tem parceria com diversos empreendimentos nacionais e multinacionais, sendo que alguns deles possuem instalações nos próprios campi da UFRJ. É o caso da

Petrobrás, cujo maior centro de pesquisa está localizado no campus Cidade Universitária. Seguindo uma tendência global, a UFRJ estabelece e mantem relações cooperativas com instituições de todos os continentes, e que agora equivalem a mais de 200 instituições pelo mundo todo.

Infraestrutura (bibliotecas, internet, etc)

A UFRJ possui 41 bibliotecas, nas quais os estudantes podem acessar livros, monografias, teses e dissertações, livros raros e antigos, entre outros. Todo o material bibliográfico da universidade pode ser visto na base de dados Minerva, através do site http://www.minerva.ufrj.br/.

A maioria das unidades acadêmicas da UFRJ está equipada com laboratórios de informática, oferecendo livre acesso à internet, além de possuir pontos de acesso livre a Wi-Fi.

Algumas unidades acadêmicas da UFRJ possuem um centro acadêmico, que é um centro estudantil que representa seus interesses dentro da universidade. Os centros acadêmicos promovem debates, semanas temáticas, recepção de calouros e organizam ações políticas entre os alunos, além de abrigarem atividades culturais, como feiras do livro e festas.

Por que a UFRJ?

Prestígio duradouro. A história da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) remonta ao início do século XIX, e está repleta de feitos científicos, culturais e artísticos extraordinários.

Excelência. É a terceira melhor universidade do Brasil e a quarta melhor da América Latina (ranking QS).

Localização. Localizada dentro da Cidade Maravilhosa, a UFRJ promove ciência, cultura e artes sob a mirada do Cristo Redentor e próxima ao Pão de Açúcar.

Democrática. A UFRJ está aberta a estudantes vindos de todas as condições socioeconômicas, e dá uma grande contribuição em direção à universalização do Ensino Superior no Brasil.

O Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa, tem muito mais a oferecer do que suas belezas naturais e o ritmo do Carnaval, os quais representam o Brasil em todo o mundo.

O Rio de Janeiro se destaca no cenário brasileiro e latino-americano por sua excelência acadêmica. Algumas das melhores universidades do país se encontram na cidade e em seus arredores.

O Rio também é um dos mais relevantes centros de pesquisa em energia no mundo, e abriga várias companhias e laboratórios dedicados à pesquisa e desenvolvimento, que estão em sua maioria localizados no Parque Tecnológico da UFRJ ou no campus Cidade Universitária.

Já que a vida de um estudante de intercâmbio vai muito além dos estudos, é válido mencionar que a combinação de características geográficas – o mar, as montanhas, e a floresta – com a presença humana faz do Rio de Janeiro uma cidade única e incomparável. Cada canto da cidade tona-se um mirante, e com a alegria contagiante do carioca, tudo é motivo para festa.

Além do samba e do tradicional Carnaval, o Rio exala música de todos os tipos e recebe vários festivais de música renomados internacionalmente, além de exibições de arte, teatro, e muito mais.

O Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA  é a  maior e mais antiga instituição de ensino, mantida pela Associação Educativa Evangélica (AEE), associação fundada em 31 de março de 1947, e abriga os três primeiros cursos de graduação do interior goiano: Pedagogia, iniciado em 1961, Direito, iniciado em 1969, e Odontologia, iniciado em 1971.

É referência no cenário educacional regional, tanto pela qualidade do ensino quanto pela posição geográfica estratégica, atraindo alunos não só da região Centro-Oeste, mas de todas as regiões do país. Atualmente, existem 25 cursos de graduação em funcionamento, sendo 17 bacharelados, 1 licenciatura e 7 tecnológicos, além de 61 cursos de pós-graduação lato sensu e um Mestrado institucional.

A UniEVANGÉLICA é considerada o melhor Centro Universitário de Goiás, tem um ótima infraestrutura com excelentes bibliotecas, laboratórios modernos e um corpo docente altamente qualificado. Caracterizada por sua história e tradição, a UniEVANGÉLICA oferece cursos de graduação e pós graduação para mais de 15.000mil alunos. Objetiva preparar nossos alunos para desenvolverem liderança, senso crítico e habilidade na resolução de problemas, necessárias para um novo mercado de trabalho que é inovador e competitivo.

Anápolis está localizado no Estado de Goiás, na região Centro Oeste do Brasil. A população é estimada em 350.000mil habitantes. A cidade está localizada no planalto central  , a uma altitude de 1.017 metros, uma das mais altas do Brasil, condição que proporciona um clima tropical brando, que é geralmente mais ameno que as cidades em sua volta.

Anápolis destaca se pela agricultura e vem liderando o processamento de alimentos, assim como a indústria de medicamentos.

Depois de Goiânia, a Capital do Estado, Anápolis é a cidade mais desenvolvida em Goiás. Tem também o setor industrial com inúmeras empresas de alta tecnologia na região central do Brasil.

Anápolis destaca se como Polo Educacional, com muitas escolas de nível fundamental, médio, faculdades e universidades, e entre elas destaca se a UniEVANGÉLICA.

A Força Aérea Brasileira (FAB) opera uma de suas bases mais importantes em Anápolis, protegendo Brasília, capital do país, e sendo também um importante componente do sistema vigilância da Amazônia.

 

Implantada em 1989, a Universidade Federal de Roraima - UFRR é a primeira Instituição Federal de Ensino Superior a instalar-se no Estado de Roraima, contando, atualmente, com três campi: Paricarana, Cauamé e Murupu.

Ao longo de seus 27 anos, vem produzindo e disseminando conhecimentos, trabalhando na busca contínua de padrões de excelência e de relevância no ensino, na pesquisa e na extensão, renovando sua missão de contribuir para o desenvolvimento do Estado, sugerindo soluções para os desafios amazônicos, estimulando o convívio entre as populações do espaço fronteiriço e elevando a qualidade de vida na região.

Possui 50 cursos de graduação nas mais diversas áreas do conhecimento, além do Colégio de Aplicação (CAp) e da Escola Agrotécnica (EAgro). Na pós-graduação, oferece 12 cursos de mestrado: Agronomia, Antropologia, Física, Química, Recursos Naturais, Letras, Geografia, Desenvolvimento Regional da Amazônia, Ciências da Saúde, Sociedade e Fronteiras, Mestrado Profissional em Matemática Rede Nacional, e Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação. Conta, ainda, com quatro doutorados: Agronomia, Recursos Naturais e Biodiversidade, Biotecnologia da Amazônia Legal e Ciências e Matemática.

Tem atualmente núcleos e unidades de pesquisa, como: Núcleo de Práticas Jurídicas e Direitos Humanos, Núcleo Amazônico de Pesquisas em Relações Internacionais (NAPRI), Núcleo de Recursos Naturais (NUREN); Biofábrica; Núcleo Histórico Sócio-ambiental (NUHSA); Núcleo de Estudos Comparados da Amazônia e do Caribe (NECAR); Núcleo de Estudos Semióticos da Amazônia (NUPS); Núcleo de Estudos de Línguas Estrangeiras (NUCELE); Núcleo de Pesquisas Energéticas (NUPENERG), Núcleo de Pesquisas Eleitorais e Políticas da Amazônia (NUPEPA), Núcleo de Estudos do Empreendedorismo, Inovação e Desenvolvimento Sustentável (NEEDS), Núcleo ObservaRR, Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e Núcleo de Educação a Distância (NEAD).

Conta ainda com o Instituto Insikiran de Formação Indígena-Insikiran, responsável por um dos projetos mais inovadores do País: a formação intercultural para professores indígenas. Para promover ações afirmativas e discussões sobre inclusão, foi criado o Núcleo Construir de Acessibilidade.

A UFRR oferece programas de bolsas nas áreas de ensino (Monitoria, Mobilidade Acadêmica e Educação Tutorial - PET), de pesquisa (PIBIC, PIBIC Jr., PICI) e extensão (Conexões de Saberes, trabalho, alimentação, transporte urbano).

Na Extensão, a UFRR vem contribuindo para a socialização do conhecimento produzido junto às comunidades, articulando-o à realidade nacional e regional e integrando-o às necessidades da sociedade como um todo. Os programas e projetos de extensão da UFRR estão presentes em todos os municípios de Roraima. Outras importantes iniciativas: o Restaurante Universitário e a Residência Universitária.

Vale ressaltar a estrutura das nossas três bibliotecas (Paricarana, Cauamé e Murupu), que somam mais de 130 mil exemplares, entre livros, periódicos, trabalhos de pós-graduação, dentre outros materiais.

Outro destaque é a Editora e livraria da UFRR, criada em 29/11/2002 (Resolução Cuni N.º011/2002). Está vinculada a vice-reitoria e tem como objetivo incentivar e promover a publicação e a produção científica, técnica, didática e artística da UFRR e região. Em poucos anos de existência já publicou e comercializou mais de 200 obras de autores locais.

Fonte: Site da Universidade Federal de Roraima.
Disponível em: http://ufrr.br/index.php/a-ufrr/historico.

Com apenas 28 anos de criação, Roraima está situado na Região Norte do País, sendo o estado mais setentrional da federação brasileira. Seu principal ponto turístico, que lhe emprestou o nome, o Monte Roraima, chama atenção pela sua localização geográfica, na tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela, e pela beleza mística, intocável e inexplorada.

O estado menos populoso do Brasil, com 450.479 habitantes, conforme o censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui, em números proporcionais, a maior população indígena do País, somando 49.637 pessoas. O território roraimense tem cerca de 46,37% de suas terras demarcadas em áreas indígenas, abrigando 34 terras indígenas das etnias Macuxi, Wapichana, Ingarikó, Patamona, Sapará, Taurepang, Wai-Wai, Yanomami e Yekuana, segundo o Conselho Indígena de Roraima (CIR).

Sua economia, baseada principalmente no setor terciário, registra uma alta taxa de crescimento, embora seu Produto interno bruto (PIB) seja o menor do país, representando 0,15% da economia brasileira. Situado na Amazônia Setentrional, predomina em Roraima a floresta amazônica, havendo ainda uma enorme faixa de lavrado.

As várias belezas naturais, a rica fauna e a diversificada flora, atraem para Roraima turistas para observação de pássaros e passeios na Serra do Tepequém, Lago Caracaranã, Serra Grande e nas fronteiras com a Venezuela e a Guiana.

Sua capital Boa Vista, é a única do Brasil localizada totalmente no hemisfério Norte. A cidade plana, de apenas 126 anos, se destaca pelo traçado urbano organizado de forma radial, planejado no período entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson para lembrar um leque, em alusão às ruas de Paris, na França.

A cidade é a maior de Roraima e concentra cerca de dois terços dos habitantes do estado. De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população estimada era de 320.714 habitantes em 2015.

As pessoas são acolhedoras e calorosas como o clima equatorial - quente e úmido. A cidade é tranquila, plana e com muitos espaços públicos de lazer, prática de esportes e turismo, o que traz a tranquilidade necessária para a dedicação aos estudos.

Os bons conceitos dos cursos ofertados pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) e programas de mobilidade e internacionalização da instituição são atrativos para a chegada de estudantes de diversos estados brasileiros e países de vários continentes. Atualmente, a instituição conta com cerca de 10 mil alunos.

Boa Vista cresceu às margens do Rio Branco, que tem uma grande extensão de praia durante o verão, o que possibilita a prática de esportes como caiaque, stand up paddle (SUP) e windsurf. Ciclismo, corrida, caminhada e outros esportes também fazem parte do cotidiano dos moradores da cidade. Sua localização, a poucas horas da Venezuela e da Guiana, possibilita o convívio com culturas e idiomas diferentes.

As principais avenidas do Centro da cidade convergem para a Praça do Centro Cívico Joaquim Nabuco, onde estão as sedes dos poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais, além de pontos culturais (teatros e palácios), hotéis, bancos, correios e catedral diocesana. Uma dessas avenidas, a Capitão Ene Garcez, concentra pontos turísticos como a Praça das Águas, Portal do Milênio, Complexo Esportivo Ayrton Senna, além de dar acesso ao Aeroporto Internacional Atlas Cantanhede e à Universidade Federal de Roraima. Tudo bem próximo e de fácil acesso.

Referências

Portal Amazônia.com. Disponível em:
http://www.portalamazonia.com.br/cultura/turismo/boa-vista-122-anos-de-historia
Acessado em : 19 de junho de 2015.
FREITAS, Aimberê. Estudos Sociais - RORAIMA: Geografia e História. 1 ed. São Paulo: Corprint Gráfica e Editora Ltda., 1998. 83 p. ISBN 34523432

A UFRPE possui 103 anos de tradição em ensino, extensão e pesquisa no Estado e no país. Sua história secular é marcada, ao mesmo tempo, pela capacidade de inovação ao buscar contribuir com a superação dos problemas socioambientais e o desenvolvimento sustentável em projetos e pesquisas que envolvem as ciências agrárias, humanas, sociais e exatas.

Inaugurada com os cursos de Medicina Veterinária e Agronomia, o novo perfil da Instituição abrange 59 cursos de graduação, incluindo Administração, Economia, Educação Física, Gastronomia, Sistemas de Informação, Ciência da Computação e diversas Engenharias, no campus do Recife e nas Unidades Acadêmicas de Garanhuns (UAG), de Serra Talhada (UAST) e do Cabo de Santo Agostinho (UACSA), além de Educação a Distância. Na pós-graduação, destaca-se na produção de pesquisa com 48 cursos de mestrado e doutorado.

Desde a fundação da Escola Superior de Agricultura, em 1912, até hoje, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) tem alcançado bons resultados devido aos investimentos em ações de ensino, pesquisa e extensão. Composta por mais de 1200 professores, mais de mil técnicos e cerca de 17 mil estudantes, a UFRPE possui ainda estações avançadas de pesquisa, ou seja, extensões situadas no Litoral, na Zona da Mata, no Agreste e no Sertão de Pernambuco. São elas: Estação Ecológica do Tapacurá, em São Lourenço da Mata; Estação Experimental de Cana-de-Açúcar (EECAC) e Estação Experimental de Pequenos Animais (EEPAC), em Carpina; Clínica de Bovinos de Garanhuns (CBG); Estação de Agricultura Irrigada (EAII), em Ibimirim; e a Estação de Agricultura Irrigada (EAIP), em Parnamirim.

São mais de 4 mil vagas disponibilizadas anualmente. A seleção é feita por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), mas o estudante também pode ingressar como portador de diploma e outros procedimentos. A integração entre o corpo discente e o docente - quase todo constituído por mestres e doutores com formação em universidades renomadas - e a intensa atividade de pesquisa fazem da Universidade um centro de excelência nacional nas áreas em que atua.

No quesito infraestrutura, a UFRPE oferece à comunidade acadêmica a Biblioteca Central (BC), com acervo de mais de 70 mil volumes, entre livros e folhetos, títulos de periódicos, filmes e documentários. A BC também está equipada com totens digitais de consulta a publicações e a outras informações institucionais, bem como computadores que possibilitam a operação dos equipamentos através de sons, além de impressora em braile e outros aparatos para alunos com limitações visuais.

A estrutura do campus de Dois Irmãos também possui: Centro Esportivo com piscina semi-olímpica, quadra coberta, campo de futebol e pista de atletismo; residência estudantil; núcleo de serviços de saúde para consultas médicas, odontológicas, psicológicas, análises laboratoriais e clínicas, assistência social e enfermagem a servidores, estudantes e comunidade circunvizinha; Hospital Veterinário, que realiza 1.200 atendimentos mensais, entre consultas, exames e cirurgias em animais de pequeno e médio porte.

A UFRPE, por intermédio da Assessoria de Cooperação Internacional (ACI), estabelece relações e convênios de cooperação interinstitucional com universidades e centros de ensino e produção científica de diversos países. Por meio de projetos voltados à troca de experiência de estudantes e professores de diferentes nacionalidades, a UFRPE firma acordos, promove intercâmbio e orienta a comunidade universitária acerca de oportunidades de bolsas, cursos e eventos internacionais. Também facilita e incentiva a vinda de pesquisadores de outros países para enriquecimento mútuo.

Pernambuco é um dos 27 Estados brasileiros, conhecido pela paisagem diversificada, desde belas praias aos cenários sertanejos, e pela riqueza cultural e folclórica. Com 98.311 km², está localizado no centro leste da Região Nordeste, tem sua costa banhada pelo Oceano Atlântico e faz limite com a Paraíba, Ceará, Alagoas, Bahia e Piauí. Também faz parte do território pernambucano o arquipélago de Fernando de Noronha, a 545 km da costa. São 185 municípios - com um total de 8.796.032 habitantes - e tem a cidade do Recife como sua capital.

Pernambuco é, antes de tudo, um estado marcado pela diversidade cultural. E tem uma população que respira e valoriza a sua cultura, passando de geração em geração. Não por acaso, o estado é conhecido no país como um dos que têm a cena cultural mais viva, construída a partir da contribuição de índios, portugueses, holandeses, judeus, africanos, entre outros. É celeiro de poetas, artistas plásticos e músicos reconhecidos em todo mundo, sem falar nos seus movimentos populares e nas festividades como o Carnaval e o São João.

O carnaval, por exemplo, é a maior festa. Não só dos pernambucanos, mas de todos que visitam o estado na época dessa democrática festa – seja na capital, nas praias, no interior. Tem o maracatu, o caboclinho, o coco de roda, a ciranda e o maior de todos os representantes - o frevo! O ritmo, aliás, é único e teve origem no próprio Estado. Na festa, além das ladeiras de Olinda, do fervor do Recife Antigo, tem também o Galo da Madrugada, o maior bloco de rua do mundo, segundo o Guinness Book.

No interior, seja no Sertão ou no Agreste, há outros movimentos culturais. Os caretas de Triunfo (cidade sertaneja a 600km do Recife); os Papangus de Bezerros (agreste, 90km da capital) que no carnaval promovem uma grande festa nas ruas do município.

Uma das principais vocações econômicas do estado, o turismo gera emprego e renda em todas as regiões. São praias paradisíacas, de Norte a Sul, monumentos, cidades, calor e frio. Um estado rico que contempla a todos e recebe seus visitantes de braços abertos.

FONTE: www.pe.gov.br

Resultado da divisão da Universidade Federal da Paraíba, em 2002, a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) é hoje uma universidade com estrutura multi-campi, estabelecida em sete cidades do estado da Paraíba, e conta com 1.481 professores e 1.420 técnicos administrativos.

A UFCG tem sede em Campina Grande. A universidade conta com 94 programas de graduação e 19.000 estudantes nos seguintes cursos: Engenharias/Ciências Exatas e da Terra (31 cursos); Ciências Sociais e Humanas (42 cursos); Ciências Biológicas e da Saúde (14 cursos) e Ciências Agrárias (sete cursos).

40 cursos de pós-graduação (cinco mestrados profissionais; 23 mestrados acadêmicos e 12 doutorados) são frequentados por 1.742 estudantes (1.078 em nível de mestrado e 664 em nível de doutorado). Os cursos, nacionalmente reconhecidos, são oferecidos em quase todas as áreas:

• Engenharias: Civil e Ambiental, Mecânica, de Materiais, Química, Industrial, Elétrica (acadêmico e profissional)
• Ciências Agrárias: Agronomia, Horticultura tropical, Ciências Florestais
• Medicina: Ciências Veterinárias, Ciências Animais, Ciências Naturais e Biotecnologia.
• Ciências Humanas e Sociais: Educação, Sociologia, Línguas e Educação, História, Letras (profissional), Administração Pública (profissional)
• Interdisciplinares: Recursos Naturais, Sistemas de Agronegócios (acadêmico e profissional).

Aproximadamente 90% do corpo docente tem título de mestre ou doutor (416 mestres e 905 doutores). As áreas de Tecnologia (Engenharias) e Ciências básicas têm a maior porcentagem de doutores.

A UFCG conta com 251 grupos de pesquisa, a maioria deles ativamente envolvida em redes de pesquisa nacionais e internacionais: Ciências Agrárias (31); Ciências Biológicas (13); Ciências da Saúde (22); Ciências Exatas e da Terra (25); Humanidades (70); Ciências Sociais (30); Engenharia (52); Literatura, Letras e Artes (8). Estes grupos são importantes atores em grupos de pesquisa nacionais e regionais, e particularmente em projetos relacionados às indústrias, tecnologias (de informação, mecânica, de materiais, química, automação, telecomunicações, ciências de materiais, ciência da computação e sistemas, etc.), energia, nanotecnologia, dessalinização (laboratório de referência), biotecnologia e região do semiárido (sociologia, desenvolvimento sustentável, animais e plantas).

O estado da Paraíba está localizado no nordeste do Brasil. Possui 56.470 km² e 3.999.415 habitantes. Paraíba tem duas universidades federais: UFPB, desde 1955, e UFCG, a mais recente, criada em 2002, e uma universidade estadual (UEPB). Todas elas oferecem cursos de graduação e de pós-graduação. Alguns institutos federais foram recentemente construídos para oferecer cursos técnicos.

Campina Grande, localizada a 600 metros acima do nível do mar, e a 110km do Oceano Atlântico (costa leste), é a segundo maior cidade do estado da Paraíba, com 407.754 habitantes e tem a segunda maior densidade de PhDs por habitante no Brasil (1/669).
Campina Grande tem a reputação de ser um centro tecnológico e é considerada por muitos como um “oásis high-tech no interior do Nordeste”. A revista American Magazine Newsweek, publicada em 30 de abril de 2001, diz que a cidade abriga “um dos mais promissores centros tecnológicos no mundo”, e a compara com um oásis: “em meio ao ermo e seco Nordeste do Brasil encontra-se um oásis de chuva e oportunidade".

Campina Grande: um centro regional e nacional para a cultura nordestina, tradição e artesanato, também englobando manifestações artísticas contemporâneas em museus, exposições e festivais.

A Festa de São João em junho, considerada o maior festival típico do mundo:

Gostaríamos de apresentar aos nossos parceiros EBW+ uma instituição associada no nosso projeto – a SGroup European Universities’ Network (Rede Europeia de Universidades SGroup), uma associação sem fins lucrativos constituída por mais de 30 universidades de 15 países europeus. Os membros do SGroup representam IES de forte reputação internacional na Europa e em todo o mundo, por exemplo 13 membros do SGroup estão posicionados entre os melhores do mundo de acordo com o Shanghai Ranking 2016. O companheirismo e confiança entre os membros do grupo levou a que cinco deles se unissem no consórcio EBW+: Universidade do Porto, Universidade de Malta, Universidade de Roma Sapienza, Universidade de Rouen e Universidade Politécnica de Valência.

A Rede SGroup, também conhecida como Grupo Santander, conta com quase 30 anos de experiência em relações internacionais no âmbito do ensino superior tanto dentro da Europa como além-fronteiras. A associação criada aquando o lançamento do Programa Erasmus tinha como principal objetivo fortalecer os laços entre universidades europeias e construir uma estrutura sólida para mobilidade académica na Europa. Com o passar dos anos, as atividades do SGroup ganharam uma dimensão global chegando até África, Estados Unidos e América Latina, sendo por exemplo a instituição co-coordenadora da iniciativa modelo de colaboração EU-AL em termos de mobilidade académica, o Programa AlBan (2002-2010). A Rede continua a alargar o seu compromisso global através da criação de um Think Tank para a China que concede aos seus membros acesso a experiência e contactos em mais uma região estratégica para cooperação.

Graças à sua participação ativa em Programas com financiamento europeu e ao compromisso dos seus membros, o SGroup tornou-se numa plataforma dinâmica para universidades modernas e com orientação internacional com o objetivo de expandir as suas oportunidades de colaboração na educação através da transferência de conhecimento e do desenvolvimento de alianças estratégicas.

A missão do SGroup é baseada em quatro áreas principais de cooperação:

1. estratégia de internacionalização,
2. colaboração académica,
3. mobilidade académica,
4. e transferência de conhecimento.

Atividades específicas relacionadas com as áreas prioritárias são apresentadas no gráfico abaixo:

O SGroup implementa a sua missão através da participação em projetos com financiamento europeu, capacitação dos seus membros e promoção da mobilidade académica. Mais recentemente, a Rede SGroup criou o Inter-Continental Academic Exchange Programme (Programa de Intercâmbio Académico Inter-Continental), que possibilita a realização de visitas entre instituições europeias e externas à Europa para prospetar oportunidades de colaboração. Desde 2015 que a Rede Sgroup criou o estatuto de membro associado na Rede, disponível para universidades não-europeias que, graças à sua afiliação, podem usufruir de parcerias privilegiadas para projetos, acesso a experiência, e maior visibilidade.

Enquanto parceira associada do consórcio EBW+, a Rede SGroup assegura a visibilidade do projeto na Europa, canaliza os resultados do projeto, promove novas colaborações entre a AL-EU e, mais importante ainda, contribui para a estratégia de sustentabilidade do consórcio. As universidades parceiras podem manter-se envolvidas nas atividades da Rede SGroup formalmente ou informalmente ao aderirem ao Programa Icon, ao participarem em eventos e sessões de formação do SGroup, e ao proporem projetos inovadores.

Gostaríamos de motivar os parceiros EBW+ a explorar ainda mais as opções de colaboração existentes enquanto medidas do projeto para a sustentabilidade.

Mais informação sobre a Rede SGroup pode ser consultada aqui: http://www.sgroup.be/

A Universidade Regional do Cariri - URCA é uma universidade pública estadual sediada na cidade de Crato, contendo outros campi nas cidades de Juazeiro do Norte, Iguatu, Campos Sales, Santana do Cariri e Missão Velha, sendo uma das instituições mais atuantes para o desenvolvimento da Região do Cariri desde sua criação em 1986.

A Região do Cariri ou Região Metropolitana do Cariri (RMC) se situa na região sul do estado do Ceará e na regiçao de divisa entre os estados e Pernambuco, Paraíba e Piauí. É uma região que se destaca pelo turismo, pela rica história, por seu sítio arqueológico, comércio e indústria, possuindo o terceiro maior pólo industrial de calçados do Brasil.

A URCA atende a uma comunidade de aproximadamente 11.000 estudantes de cerca de 91 municípios dos Estados do Ceará, Piauí, Pernambuco e Paraíba, distribuídos entre os cursos de graduação, programas especiais e pós-graduação lato sensu.

É a maior instituição pública de ensino superior do Cariri vinculada ao Sistema de Ensino Superior do Estado e à Secretaria da Ciência e Tecnologia. Durante seus 30 anos, formou mais de 23 mil profissionais e possui um corpo docente formado por 736 professores, dos quais mais de 70% são mestres, doutores e pós-doutores.

Possui nove campi, três no município do Crato (Pimenta, São Miguel e São Francisco), dois no município de Juazeiro do Norte (Crajubar e Pirajá), um em Campos Sales, um em Missão Velha, um em Iguatu e um em Santana do Cariri, onde funciona o Museu de Paleontologia, mostruário de uma das mais importantes reservas de fósseis do período cretáceo.

A pós-graduação lato sensu oferta um portfolio amplo de cursos que valorizam o aperfeiçoamento professional e a troca de experiências entre alunos, enquanto a pós-graduação strictu sensu realiza pesquisas científicas que geram resultados positivos a toda a sociedade.

Além disso, através da extensão, a URCA realiza atividades que complementam o currículo acadêmico e promovem a formação professional da comunidade externa, atendendo a mais de 203.700 pessoas. Dentre as iniciativas que aproximam a Universidade da sociedade, destacam-se o Plano Nacional de Formação dos Professores de Educação Básica (PARFOR), os projetos de inclusão e acessibilidade voltados para as pessoas com necessidades especiais e o projeto Geopark Araripe, o maior Geopark da América Latina.

A importância da URCA para a região do Cariri pode ser dimensionada pelo seu papel estratégico, no plano do desenvolvimento local, efetivado através do cumprimento de sua missão enquanto produtora de conhecimento, ciência, tecnologia e participante sensível das demandas sociais e da cultura regional.

CURSOS DE GRADUAÇÃO:

Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Engenharia de Produção
Edificações
Topografia e Estradas
Matemática
Física
Química
Direito
Ciências Econômicas
Pedagogia
Geografia
História
Letras
Ciências Sociais
Artes Visuais
Teatro